sexta-feira, 24 de maio de 2013

Soneto a Maria

Maria, minha amiga
Finalmente aparecestes, Maria 
Já espero de outras vidas
Vosso afago de energias

Os bons ventos substanciam
O Tempero vivo da amizade
Gosto bom de simplicidade
Na boca amiga, se harmonizam

Tens a força de mil mares
Que dentro de ti corre
Abrilhante seus olhos, repares!

O quanto és, sempre será
Mesmo em dúvida encontrará
Muita luz, em quaisquer lugares!


Jean Michel (setembro-2012)

2 comentários: